uhum, aham;

cansei de nomear relacionamentos, afinal, as coisas mudam...
a gente descobre que nessa longa estrada estranha (rs) chamada vida,
amigos podem não ser tão verdadeiros como pensamos, e todo amor declarado infinito pode ter um fim.
aí, entendemos o quanto somos diferentes do nosso Criador nesse jeito imperfeito de amar...
possuímos um amor abrasivo, congelado, intuitivo, desejado, destrutivo, e por que não amordaçado?
nosso amor é um amor com prazo de validade, amor que esfria, amor que mofa, amor que apodrece, que envelhece e vira apenas 'costume', amor sem emoção, sem inovação, amor só de palavras, amor sem ação...
no final, parece que muitos dos amores vão parar na nossa lata de lixo! quantos corações não partimos? entre quantos amores não nos dividimos? será que o que dizemos é o que realmente sentimos?
uhum, aham. cansei de nomear tantas coisas, até mesmo o que eu sinto... pra não me obrigar a entrar em uma fôrma de algo que não sou. sou vento... acalento, impossível de reter.

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